quinta-feira, 27 de agosto de 2009

VÍDEO QUE GANHOU PRÉMIO DE EDUCAÇÃO SEXUAL DA OMS

http://www.youtube.com/watch?v=LwQlqHSHbwA

Achei muito giro!

As promessas dos Partidos “ANTES DA POSSE”

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar nossos ideais.
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

A praxis dos Partidos “DEPOIS DA POSSE”:
basta ler o mesmo texto, DE BAIXO PARA CIMA
Autor Anónimo, da internet

sábado, 22 de agosto de 2009


Fiquei horrorizada com a notícia da derrocada na praia Maria Luísa. Conheço bem as praias daquela zona do Algarve. As falésias são efectivamente um perigo, estão mal sinalizadas com umas placas manhosas que a maior parte das pessoas não respeita continuando incautamente a passear-se nos píncaros e ou a resguardar-se à sua sombra.É necessária uma vigilância séria. Espero que as mortes, que lamentavelmente ocorreram, pelo menos sirvam para alertar para essa necessidade.Infelizmente é assim... "depois de casa roubada, trancas à porta".
As explicações para a derrocada do pináculo e não da falésia como dizem, são múltiplas:abrasão(acção erosiva do mar), erosão provocada pelas chuvas, abalo sísmico, as construções, etc e não é previsível a sua ocorrência.As autoridades têm pois que apostar na prevenção procedendo à consolidação das arribas, colocando sinalética adequada e vigiar os comportamentos desrespeitadores.
Eu como professora, e com papel de formadora de cidadãos intervenientes e esclarecidos, vou aproveitar esta "desgraça" para quando estiver a leccionar o conteúdo da Geologia - erosão costeira,já no início do próximo ano lectivo, para além de explorar as causas deste fenómeno, fazer-lhes sentir que o que aprendem na Escola lhes pode servir para não incorrerem em situações que põem em perigo as suas vidas.Adivinho já uma discussão acalorada e motivante em torno do tema! Eu ficarei,então, com a minha consciência tranquila. Não sei é se os responsáveis pelo controlo da dinâmica da orla costeira e autoridades, neste momento,poderão dizer o mesmo...
PS - Numa das fotos que vi, achei anedótico ver-se, no cimo da falésia, um mirone a apreciar os trabalhos de socorro.A curiosidade é mórbida e a falta de civismo é mais que muita.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Motivações para os tempos de crise...


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muito peixe há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo demorava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do sabor desse peixe. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores nos seus barcos. Eles pescavam e congelavam o peixe em alto-mar e os congeladores permitiam que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre o peixe fresco e o congelado e, é claro, eles não gostaram do sabor do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado veio tornar os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e colocar esse peixe nos tanques mas depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Os peixes chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem durante dias o peixe perdia a frescura e, consequentemente, o sabor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe "apático".Como é que os japoneses resolveram este problema? Como é que eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de pura frescura? Se estivesse a fazer consultadoria para a empresa de pesca, o que recomendaria? Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Normalmente quando as pessoas atingem os seus objectivos, tais como, quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas perdem a sua paixão, podem começar a pensar que já não precisam trabalhar tanto e então relaxam. Essas pessoas passam pelo mesmo problema do vencedor da lotaria que gasta todo o seu dinheiro, o mesmo problema dos herdeiros que nunca crescem. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples…
“O homem progride, estranhamente, somente perante um ambiente desafiador. ‘ Quanto mais inteligente, persistente e competitivo é, mais gostará de um bom problema. Se os nossos desafios são de uma dimensão correcta e conseguimos, passo a passo, conquistar esses desafios, ficamos bastante satisfeitos. Pensamos nos nossos desafios e sentimo-nos com mais energia. Ficamos excitados e com vontade de tentar novas soluções. Divertimo-nos. Ficamos mais vivos! Então, para conservar o sabor de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam o peixe dentro de tanques, nos seus barcos pesqueiros, mas, também juntam um pequeno tubarão a cada tanque. O tubarão come alguns peixes mas a maioria dos peixes desembarca "muito vivo" e fresco... tudo porque os peixes são desafiados nos tanques. Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios precisamos pular para dentro deles, alimentar o jogo. Se os nossos desafios são muito grandes e numerosos, não podemos desistir, basta alguma reorganização! Para isso precisamos ir em busca de mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Quando se alcança um objectivo basta colocarmo-nos num objectivo maior. Há que criar um sucesso pessoal e não nos acomodarmos a ele. Nós temos recursos, habilidade e destreza suficientes para fazer a diferença.
"Ponha um tubarão no seu tanque e veja o quão longe realmente pode chegar."